No encerramento do primeiro dia do XI Congresso Nacional do Mutualismo o então Ministro da Solidariedade, do Emprego e da Segurança Social, afirmou: “um dos grandes desafios que Portugal hoje tem é a capacidade de internacionalização da área da economia social”, acrescentando que um dos objetivos dessa estratégia é “sermos também responsáveis por uma contaminação positiva, levando lá fora estas ideias, muitas delas geradas e criadas em Portugal”, e que o seu primeiro destino deverão ser os Países de Língua Portuguesa.

A União das Mutualidades Portuguesas pretende assumir um papel ativo e de parceria no projeto apresentado, nomeadamente:

• no desenvolvimento;
• na criação de riqueza e felicidade;
• na criação de emprego;

em particular, nos países de língua Portuguesa através:

• do desenvolvimento de mutualidades já existentes;
• da criação de novas mutualidades;
• da constituição de uma tipologia comum de mutualismo no espaço da CPLP.

A União das Mutualidades Portuguesas propõe-se a:

• partilhar know-how;
• articular sinergias;
• disponibilizar técnicos para ajudar a desenvolver as valências/modalidades/atividades;
• apoiar/ajudar na elaboração de uma Lei de Bases para a Economia Social;
• apoiar/ajudar na construção de um código mutualista;
• apoiar/ajudar na redação dos estatutos e regulamentos de benefícios das Associações Mutualistas.

Pretende-se que cada Mutualidade seja reconhecida enquanto parceira do Estado, assumindo-se como uma resposta complementar.

A UMP pretende ajudar/colaborar no desenvolvimento/criação do movimento Mutualista nos  Países de Língua Portuguesa, de forma a:

• Otimizar os recursos existentes
• Criar respostas
• Promover a inovação e o desenvolvimento do país, através das ações/atividades  das Mutualidades.

Para que tal aconteça, será apenas necessário que cada Governo estabeleça/celebre com a União das Mutualidades Portuguesas:

• Assinatura de um Protocolo de Cooperação;
• Agilização na obtenção de vistos;
• Local de trabalho.

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